A MORTE DE ZART
Zart se foi, voltou de onde veio, para a mãe terra. O que nos sobra nesse momento em que sentimos essa dor? É a dor da perda de um ser que nos enriqueceu a vida.
Read MoreO DESEJO, A COMPRA, A CHEGADA, O NOME.
Quando saímos da casa de Rio Doce, na praia, deixamos nossa cadela Indira, da raça Setter Irlandês, vivendo com o caseiro. O apartamento era muito pequeno para ela. Mais tarde, demos Indira ao nosso amigo Robertinho, que a criou com todas as regalias na sua chácara em Gravatá, cidade serrana próxima de Recife. Indira viveu 14 anos, o que é uma vida longa para um cão.
Read MoreZART NA FAMÍLIA
O registro, através da escrita e das imagens, é uma tentativa possível de se eternizar algo que já foi vivido e que não voltará nunca mais. Como a memória nem sempre garante a fidelidade do que se viveu – isso sem contar que é biologicamente degradável -, decidi registrar, em forma de crônicas, alguns momentos da presença de Zart na vida da família.
Read MoreA GALERIA DE FOTOS DE ZART
Logo depois da morte de Zart, ainda sob o impacto da perda, decidi fazer um levantamento de todas as fotos que tinham a sua presença.
Read MoreZART – OS PASSEIOS
Um dos nossos hobbies é fazer longos passeios nos finais de semana. Saíamos eu, Elba e Zart caminhando pelas ruas do Recife com olhos de turista. Apreciando um detalhe da arquitetura de uma casa, ou uma árvore que na pressa da vida – sempre de carro -, jamais teríamos notado, ou ainda simplesmente, contemplar a margem do Rio Capibaribe, que atravessa nossa cidade.
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